Agora tudo está tão distante, tão obscuro.
Parece que tudo está posto na morbidez de um sonho embalde
Não vejo mais aquela réstia nas frestas de um tempo vivido
Apenas dor, tristeza e angústia em meu coração invadem.
Sinto-me retraído e consumido por esta vida insípida.
Esperando um dia a luminosidade desse futuro ofuscante
Vendo à noite romper minha’lma sem escrúpulo, sem piedade
E eu a padecer nesta hipertrofia saudade de vôo rasante.
Olha, a trivialidade do dia me embrutece
A cada instante a mocidade do tempo me atrofia
Confesso: estou cansado! Mas vou fazer o meu passado dormir vou sorrir, quando os germes também se decomporem noutro dia.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
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