Não quero ser eterno
Mas nem morrer a cada instante
Se aqui é tão incerto
Vou seguir mais adiante
Eu vou, com todo sacrifício, eu vou.
Pois sofrer não é ofício
Então eu vou
Me exilar deste império
Onde se reina incoerência e tédio
Sei que é muito inseguro
Existem entraves e incertezas
Mas se eu ficar aqui
Serei uma fácil presa
Então, eu vou
Não me pergunte aonde eu vou
A liberdade é um condor
Que aqui jamais passou
Que aqui jamais vôo.
Espero que um dia
Ainda possa regressar
E lhe trazer boas novas
E boa nova encontrar
Ah, eu vou...
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
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