Eles se alimentam das línguas que têm
Matam sede das lágrimas que restam
Incorporam nos sonhos dos fracos
E tornam-se muralhas intransponível
Tentam nos convencer que a vida
É a estação da morte
Que a morte é a redenção dos homens...
Mas eles querem ser eternos!
sábado, 23 de janeiro de 2010
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