Cada dia o tempo confisca um pouco de mim
Sinto-me desabrigado, pois à noite adormece quando o silêncio tenta me pungir. Não contento com a minha nudez; meu corpo se transforma em cinzas que a tempestade noturna acolhe sem piedade. Não, não quero beber. Os copos cheios me deixam ainda mais vazios; a boca amarga e os dias deveram meus sonhos. Sinto-me que vou terminar sozinho... sozinho!
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário