O nosso trabalhador mistura o seu suor
Com sal e sangue
Enfrenta as madrugadas frias e sombrias
E os lamaçais dos mangues
Adiciona o seu tempo
AS incertezas contidas
Subtrai suas forças
E enobrecem poucas vidas
Há um rio testemunha
Tantas batalhas perdidas
Garrancho, sol no caminho
Por onde vou desaguar
Nosso futuro à camboa
Vida, vela, sonho à toa
Maresia a navegar.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário