Da flor da canpueira
Resina de catingueira
Nos pés chão de poeira
Brincando com os ventos fartos
E levar tanta zueira
Meu pé de redemoinho
Descendo a ribanceira
Vai colhendo o pé e o chão
Vai varrendo a escuridão
Meu belo passarinho
Vôo pra quixabeira
Não use a baladeira
Eu vou lhe pedi desculpas
Pela minha gaiola
Vem cá meu passarinho
Bem junto dessa viola
Vem fazer essa canção
Vem cantar essa canção
E espantar a solidão
Vou fechar essa porteira
Pra o tempo não partir
Fazer da vida uma brincadeira
E só sonhar quando dormir..
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
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