segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

DESCULPAS

Peço humildemente mil desculpas
Por ter sido aquele dia inconseqüente
Acredito que além de doido sou demente
E por isso, assumo agora a minha culpa

Na verdade, você tem sempre a razão.
Quando afirma que a minha embriaguez
Comprometeu o meu afã e a lucidez
Mas acredite, não consumiu o meu tesão.

Ainda sinto por ti um desejo voraz
Que só em imaginar já me dá prazer
Juntos, somos amor, sexo, sou eu e você
Todo querer que se aflore e é capaz

Só tem algo que jamais irei me perdoar:
É ter perdido o tempo tão insubstituível
Tão raro, único, singular e irresistível.
Para quem acreditou um dia te amar!

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