Bem que eu vi a poesia agonizando
Nos escombros de versos deformados
Sem rimas, sem métricas, mutilados
Sem inspiração, mas ainda respirando
Suplicando por toda parte
Ao grande poeta, o seu criador
Que não a deixe órfã, por favor!
Da beleza que revigora a arte
Livrai daqueles maus feitores
Que empesta a mídia todo dia
Com canções desprovidas de poesia
Poluindo os ouvidos dos senbhores
Que os deuses o conbcedam o perdão
Não sabem o que fazem ao escrever
São efêmeros, com certeza vão morrer
Esquecidos, por não terem a inspiração
quarta-feira, 10 de março de 2010
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